É impossível negar o choque de ambientes entre o aeroporto de São Tomé e o de Lausanne, onde estive há 3 dias atrás. A organização, o silêncio, a temperatura agradável ficaram para trás na minha zona de conforto. Acho que afinal, esta viagem também se resume a isso: uma vontade imensa de sair da zona de conforto. Entre o homem de branco que parece bagageiro mas que quer ver o meu boletim de vacinas e os muitos taxis que caçavam recém chegados lá encontrei o meu caminho para o centro da cidade de São Tomé. À chegada à Fundação de Apoio à criança, instituição onde vou colaborar no que puder e que me deu um teto, tinha o melhor brinde de boas-vindas que alguma vez tive ou terei: o sorriso da Leonor, da Tidi e Daiane.
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